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Dignidade, mais que um princípio, uma escolha da sociedade.

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Nos últimos anos, a palavra dignidade se tornou comum em discursos institucionais, legislações e documentos de direitos humanos. Mas, ao observarmos mais profundamente, percebemos que esse termo não é apenas jurídico: ele é existencial.


Segundo o jurista Stefano Rodotà, a dignidade vem sendo colocada no centro do debate contemporâneo porque ela representa um limite ao poder, à tecnologia, ao mercado e até às nossas próprias escolhas individuais



Rodotà diz que dignidade não é apenas respeitada: ela deve ser protegida. Isso significa criar condições para que pessoas não precisem escolher entre sobreviver e manter a própria dignidade


Essa ideia é poderosa, especialmente para quem atua com gestão pública, liderança, políticas sociais ou negócios com impacto. Dignidade é o fio que costura relações éticas, decisões responsáveis e ambientes mais humanos.


Em tempos de urgência, onde a velocidade tende a atropelar a sensibilidade, dignidade é pausa e consciência.


Não existe inovação verdadeira que desconsidere o valor da pessoa.

Não existe liberdade real onde a dignidade não é possível.


Que nossas decisões nas instituições, nas empresas e na vida, sejam sempre guiadas por esse princípio simples e profundo:

ninguém deve perder sua dignidade para existir.

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